Saindo de Lisboa pela A1, em 30 minutos se chega a Arruda dos Vinhos, destino onde merecem visita a Igreja Matriz e o Centro de Interpretação das Linhas de Torres. Quanto aos vinhos, não deve passar ao lado da Quinta de S. Sebastião.
A seguir, é rumar a Alenquer, zona rica em adegas e enoturismo. Não perca um pingo da Quinta do Pinto, da Sociedade Agrícola Quinta do Garrido e, claro, do notável Museu do Vinho situado no antigo Celeiro Real. E se os petiscos não lhe saciaram a fome, há bons restaurantes no centro histórico e dois portentos de arte religiosa para cuidar dos sentidos: a Capela de Santa Catarina e a igreja de S. Pedro.

Pelo caminho fica a Serra de Montejunto de fauna e flora muito diversificada. Um passeio a pé aconselha-se antes de tomar a N115-1 e visitar a Quinta do Sanguinhal. Já no Cadaval perca-se em castros, azenhas e moinhos. Os vinhos, esses pedem visitas demoradas à Quinta do Gradil e à Casa Agrícola Nicolau.

A rota segue para Óbidos, esplendorosa vila medieval conservada como poucas no mundo. Seguindo para Vidais pela N114, encontra os Vinhos Cortém, com visita e provas. E logo se ruma a Peniche para almoço no porto de pesca, passeio pelo centro histórico e visita ao Forte de Peniche. É uma região onde o litoral glorifica o surf e a beleza das suas praias, desde o Baleal às que em percurso costeiro levam a Torres Vedras, como a praia de Santa Cruz.

Adega Mãe
A Lourinhã vem a seguir com os dinossauros do divertido Dino Parque antes de rumar a mais provas vínicas na Adega Cooperativa da Lourinhã. A rota fecha em Torres Vedras, terra de igrejas, conventos e superiores adegas: Adega MãeQuinta da Almiara e Adega Cooperativa de São Mamede da Ventosa. Remate com um pastel de feijão. É obrigatório…

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